Floresta Alerb: Tutorial

Relembrando a primeira mensagem :



★☆☆☆☆

Introdução ao RPG.

Descrição: A floresta Alerb é um composto com diferente e variados tipos de árvores, mas o mais estranho é que todas as plantas que existem aqui possuem a coloração esbranquiçada. O motivo disso é incerto.

A deusa encarou os dois, por algum motivo mesmo com o pesquisar que eles haviam utilizado nenhuma espécie de passagem secreta fora denunciada além de um pequeno portal em D4.

- Bom aqui na floresta Alerb? Não existe nenhum perigo no atual momento, mas no passado os animais estavam morrendo de fome. Um homem, parcialmente árvore; uu~ - disse ela - ficou aqui para proteger os animais da floresta uu~ Ele se sacrificou para que a floresta tivesse comida o suficiente; uu ~ E desde então Aggreus cumpriu o seu papel. uu~

Ela apontou para cima, vendo que Cie estava totalmente perdida e sem fazer nada até agora ela, no momento, a havia ignorado.

- Bom agora sentem-se na posição mais confortável para vocês uu~- Disse ela - E concentrem-se naquilo que lhe trás paz, ao contrário do pesquisar. essa é a verdadeira paz. uu~ - Ela se sentou juntando as mãos. - Imaginem que o mundo esta se acumulando na palma das suas mãos e tentem absorver isso; uu~

O guerreiro contentou-se com a resposta é agradeceu por haver outras pessoas fortes com boas índoles.

Por fim, Hoaqin, ao escutar a explicação, foi até uma árvore e sentou, apoiando suas costas e deitando a cabeça no tronco. Ele fechou os olhos e imaginou o futuro. Imaginou a última página do seu livro.

Ele viu a paz verdadeira em seus cidadãos e companheiros, viu seus sorrisos e andares despreocupados. Viu sua irmã em perfeito estado, seguindo seus sonhos. E então se viu fazendo o que lhe é destinado a fazer, fazendo o que deixou todos em paz: escravizando os deuses, vingando seu povo, tornando-se um rei dos deuses.

Sua paz não era a que ele recebia, pois sabia que por toda sua vida teria que cuidar dos deuses e tortura-los pela eternidade, tudo em prol da justiça. Então, sua paz verdadeira era a dos outros, da minoria que agora nunca se chamaria minoria, pois seriam todos igualmente felizes e despreocupados. Sua paz não podia ser chamada de "sua", apenas de "dos outros".

E assim, invés de sentir em suas mãos como fora instruído, sentiu em todo o corpo, como se todos os cidadãos felizes o tocassem em partes aleatórias do corpo, como uma comemoração de um time. Seu corpo inteiro esquentava e esfriava seguidamente, como se tivesse sido absorvido constantemente.

E assim ele conseguiu manifestar o meditar.

Eris ajoelhara-se, levando as mãos aos seios e cruzando os dedos em um gesto semelhante à uma oração, fechando os olhos e concentrando-se, livrando todas as preocupações e negatividades.
Para Eris, a paz verdadeira poderia ser obtida apenas quando se encontrasse a felicidade coletiva. Imaginara um mundo pacífico, sem guerras, onde todos se amavam como se fossem a própria família. Não haveria preconceito, tristeza ou desgraça iniciada pelo homem, apenas a graça de Deus. Para ela, individualmente, a paz verdadeira era a total submissão ao seu Senhor, afinal, ele sabia o que era melhor para seus filhos.
Sentira seu corpo leve, um alívio imenso e caloroso, acolhedor, guiando a sensação para a palma de suas mãos, que ainda encontravam-se cruzadas sobre os seios.
De tal forma, manifestara o meditar.

A muda parecia ter pulado uma das fases de aura, o que deixou a Deusa um pouco encabulada por ela ter errado a sua mas resolveu não comentar nada.

Vendo que aquilo iria demorar, ela apenas fechou os olhos e ficou pensativa.

.

Ta meditando

To

*meditando*

Meditando mais ainda.

Meditação final pra agilizar logo sa poar

*meditação topzera*

Assim que o período de meditar acabava a Deusa se levantava e espreguiçava-se de um jeito leviano.

- Okay... agora achem a saída daqui com tudo o que aprenderam. uu~ - Disse ela desaparecendo dali.

— Ei, ei, ei! — gritou, abrindo os olhos arregalados e esticando suas duas mãos na direção d'onde a deusa estivera — Volta aqui! Pelo menos dá uma direção! Eeeeeeeeei! — continuou gritando. Ao notar que não faria diferença, olhou para as duas garotas e, um pouco sem jeito, largou os braços no vestido, dando um estralo quando chocou-se com as suas coxas.

— Entããão... — disse ele, dando apenas um passo para frente e esticando sua cabeça, enquanto mantinha o resto do corpo ereto — Que tal... Nós continuarmos juntos, acho que fazemos um bom time, temos a linha de frente e a de trás. Concordam? — falou e então se lembrou da estatueta que havia feito para a sacerdotisa — Ah, é! Ei, garotinha, venha cá, fiz para você — e então, ao pegar de cima do tronco que estava sentado, Hoaqin entregou a estatueta para a garota. A estatueta era uma representação minimalista dela, mas não era imperfeita e muito menos algo de se jogar fora.

Ele então notou que a outra poderia ficar com ciúmes por não receber nada, então, entortou o seu corpo, mantendo os pés retos para onde estavam e a cabeça para o lado contrário deles.

Ele olhou para a garota muda e disse — Depois eu faço uma para você — e sorriu, voltando a sua posição de antes e dando alguns passos para atrás, para que pudesse ver as duas sem dificuldades.

Eris pegara o pedaço de madeira do homem, curiosa com o que era aquilo. Após analisar de perto, notara ser uma escultura dela bastante detalhada, uma obra de arte.
- Woa! - Exclamara, deixando a surpresa e a admiração transparecerem em suas feições. - Você é bom nisso! Tem certeza de que eu posso ficar? Você conseguiria um bom dinheiro vendendo isso...

— Naah, não me preocupo com dinheiro, já tenho quase tudo que preciso. E o que eu não tenho não conseguirei com dinheiro — falou ele, com um sorriso. Logo ele virou-se para a garota muda, com um olhar confuso.

-- Hã? Que isso? -- falou Hoaqin, que logo em seguida lembrou do que a deusa havia falado -- Ah! -- e então começou a remexer a bolsa -- Qual arma você prefere, te darei duas em troca -- e então começou a citar todas os tipos de arma até ela acenar por uma.

Eris sorrira, curvando-se levemente em um gesto de agradecimento, com um largo sorriso no rosto e olhos brilhantes.
- Se é assim, então obrigada, aceitarei o presente!
Guardara a escultura em sua bolsa lateral, em seguida virando-se e focando no objetivo: Achar a saída.
- Hm... - Olhara aos seus arredores, tentando encontrar um ponto de localização, mas não fazia ideia de onde estava. Decidira usar uma das auras ensinadas anteriormente, a azul, que lhe fora a mais fácil. Não desejando ajoelhar-se novamente, cruzara as mãos no peito e fechara os olhos, cabisbaixa e concentrada, trazendo toda a paz que possuía para dentro de si, o que não era algo tão difícil, afinal, Eris era quase um monge quando se tratava de concentração e disciplina, além de uma aura pura e bem composta. Encontrar paz não era dificuldade para a sacerdotisa.
Como anteriormente, deixara seus pensamentos tomarem forma e cor, transformando-os em uma energia azul que exalava por todo seu corpo. Por último, exteriorizara a energia, de modo que ela lhe revelasse os caminhos a serem seguido.